Na última newsletter do ano, eu pretendia fazer uma retrospectiva de 2023. Mas recebi a notícia do falecimento de uma pessoa querida e decidi falar sobre a permanência de quem se vai
me identifiquei muito contigo na questão dos horários: eu também durmo cedo e também estou na Europa. Eu acabo respondendo tudo quando as pessoas estão dormindo. E às vezes me deparo com os insones - o que gera conversas das mais inesperadas.
e sinto muito pela perda do teu sogro, Oscar.
morando fora há tantos anos, já passei por todo tipo de situação acerca de luto e eu acho que não estar lá para confortar as pessoas amadas é das coisas mais duras nisso tudo.
Puts, e vc tá num fuso ainda pior, não? Quantas horas de diferença daí pro BR? Muito obrigado pela leitura e pelas palavras, Vanessa. Foi mesmo um aperto inédito pra mim, imagino como tenha sido duro pra vc... um beijo!
Hoje tirei o dia para ler as newsletters das últimas semanas e fui pego totalmente de surpresa por esse texto... Sinto muito, Oscar! De todos os pontos negativos existentes em se morar longe, essa sensação de desamparo num momento de perda é o pior. Em 2019, quando estávamos em Edimburgo, passei por isso: perdi meu avô... Foi muito estranho, porque acordei de madrugada ouvindo a voz do meu irmão dando a notícia. Bateu uma sensação muito desesperadora, mas fui me acalmando. Quando já era no meio da manhã, minha mãe me ligou para dar a notícia. De fato, ele tinha falecido, por volta da hora que acordei. Já sabia que ele estava internado, mas ainda assim foi muito difícil e muito bizarro ter ouvido a voz do meu irmão me avisando... Enfim, fim de ano é momento de alegria, mas também de introspecção. É um momento de valorizar o que temos e lembrar com saudade do que perdemos. Concordo plenamente com você: clichês são tudo o que precisamos em momentos como este. Desejo-lhe e à Taina muita paz e conforto, meu amigo. Feliz em saber que sua irmã estava com você no fim do ano. Nada como ter o carinho da família! Um grande abraço e feliz 2024!
Poxa, Bruno, muito obrigado pelas palavras. E que difícil deve ter sido enfrentar a perda do seu avô de longe, lembro de você comentar... Espero que vocês tenham passado bem o final de ano, e desejo um 2024 maravilhoso pra gente. Desculpe a demora em responder, acabo entrando pouquíssimo aqui no Substack (preciso mudar esse hábito). Um abraço, meu amigo!
Que texto lindo, querido Oscar. Belíssimas homenagens aos que partiram, e um registro de amor. De amores, em suas mais variadas formas. Mais uma vez, meus sentimentos a vocês dois 🫶🏻beijos
me identifiquei muito contigo na questão dos horários: eu também durmo cedo e também estou na Europa. Eu acabo respondendo tudo quando as pessoas estão dormindo. E às vezes me deparo com os insones - o que gera conversas das mais inesperadas.
e sinto muito pela perda do teu sogro, Oscar.
morando fora há tantos anos, já passei por todo tipo de situação acerca de luto e eu acho que não estar lá para confortar as pessoas amadas é das coisas mais duras nisso tudo.
fique bem. abraço
Puts, e vc tá num fuso ainda pior, não? Quantas horas de diferença daí pro BR? Muito obrigado pela leitura e pelas palavras, Vanessa. Foi mesmo um aperto inédito pra mim, imagino como tenha sido duro pra vc... um beijo!
eu estou no mesmo fuso horário que você :)
Ah, não sabia. Que bom! Me sentirei menos solitário quando olhar pro relógio =D
Hoje tirei o dia para ler as newsletters das últimas semanas e fui pego totalmente de surpresa por esse texto... Sinto muito, Oscar! De todos os pontos negativos existentes em se morar longe, essa sensação de desamparo num momento de perda é o pior. Em 2019, quando estávamos em Edimburgo, passei por isso: perdi meu avô... Foi muito estranho, porque acordei de madrugada ouvindo a voz do meu irmão dando a notícia. Bateu uma sensação muito desesperadora, mas fui me acalmando. Quando já era no meio da manhã, minha mãe me ligou para dar a notícia. De fato, ele tinha falecido, por volta da hora que acordei. Já sabia que ele estava internado, mas ainda assim foi muito difícil e muito bizarro ter ouvido a voz do meu irmão me avisando... Enfim, fim de ano é momento de alegria, mas também de introspecção. É um momento de valorizar o que temos e lembrar com saudade do que perdemos. Concordo plenamente com você: clichês são tudo o que precisamos em momentos como este. Desejo-lhe e à Taina muita paz e conforto, meu amigo. Feliz em saber que sua irmã estava com você no fim do ano. Nada como ter o carinho da família! Um grande abraço e feliz 2024!
Poxa, Bruno, muito obrigado pelas palavras. E que difícil deve ter sido enfrentar a perda do seu avô de longe, lembro de você comentar... Espero que vocês tenham passado bem o final de ano, e desejo um 2024 maravilhoso pra gente. Desculpe a demora em responder, acabo entrando pouquíssimo aqui no Substack (preciso mudar esse hábito). Um abraço, meu amigo!
Meus sentimentos, que duro saber das notícias assim.
E mando muito amor e carinho para a Taina e você.
Obrigada por compartilhar todos esses detalhes. Afinal a escrita tem esse poder de nos devolver, por um instante, todos os mundos.
Que texto lindo, querido Oscar. Belíssimas homenagens aos que partiram, e um registro de amor. De amores, em suas mais variadas formas. Mais uma vez, meus sentimentos a vocês dois 🫶🏻beijos